
“Resolvi escrever uma carta, que foi destinada ao Sr Tempo”.
No início não sabia como redigir um texto, e este por ser muito complexo e por tratar-se do Tempo, requeriam muita sabedoria. Passei por longos períodos de caminhadas, e logo após segui rumo ao presente. Ali descrevi tudo o que um dia quero conquistar... Meus troféus e os aprendizados com as perdas.
A carta foi longa e como já se deve espera, o Tempo que levou não se contou. Devido a imensa extensão do assunto então, gritei!
Não só puramente de emoção mais também de alegrias. O vulto que eu ao longe visualizava, fez ter toda a certeza de que lá estava as respostas a todas as minhas perguntas, em que o tempo ocultou e que agora por fim se expressou”.
Sandra dos Santos
No início não sabia como redigir um texto, e este por ser muito complexo e por tratar-se do Tempo, requeriam muita sabedoria. Passei por longos períodos de caminhadas, e logo após segui rumo ao presente. Ali descrevi tudo o que um dia quero conquistar... Meus troféus e os aprendizados com as perdas.
A carta foi longa e como já se deve espera, o Tempo que levou não se contou. Devido a imensa extensão do assunto então, gritei!
Não só puramente de emoção mais também de alegrias. O vulto que eu ao longe visualizava, fez ter toda a certeza de que lá estava as respostas a todas as minhas perguntas, em que o tempo ocultou e que agora por fim se expressou”.
Sandra dos Santos
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